Como adaptar jardins para portadores de necessidades especiais

Como adaptar jardins para portadores de necessidades especiais

Uma preocupação constante nos condomínios mais modernos é ter áreas comuns adaptadas às pessoas que possuem necessidades especiais. Porém, se seu prédio é um pouco mais antigo, fique tranquilo, pois trouxemos dicas de como adaptar os jardins e ambiente externos aos portadores de necessidades especiais. Confira!

Os pontos que merecem mais atenção são o piso, os móveis e as plantas, que, sendo bem pensados, garantirão que os deficientes, independente de qual seja sua necessidade especial, circulem com segurança e facilidade pelos espaços. Veja nossas sugestões, a seguir!

 

  • Pisos

 

Há, atualmente, uma enorme variedade de opções, dos mais diversos modelos, cores e preços. É preciso atentar para a preferência dos pisos antiderrapantes, que evitam acidentes, além de deixá-los livres de interferências, para que as cadeiras de rodas circulem livremente.

Uma opção nobre é o piso de pedra natural travertino, com acabamento flameado. A porosidade ajuda a evitar escorregões. O piso fulget, também bastante poroso, precisa ser executado com limite de irregularidade, já que a trepidação deve ser leve para que não prejudique a circulação de um cadeirante.

 

  • Móveis

 

Qualquer linha pode ser utilizada, desde que seguindo as dimensões ideais estabelecidas na norma NBRA9050, da ABNT. Para que não atrapalhem a circulação, os móveis precisam estar dispostos corretamente no ambiente.

Algumas espreguiçadeiras, por serem baixas, podem se tornar desconfortáveis para que o cadeirante se transfira. Por isso, inclua, na decoração, cadeiras do tipo padrão, só que apropriadas para ambientes externos, sendo resistentes à chuva e ao sol.

 

  • Plantas

 

Novamente, é preciso tomar cuidado com a disposição, para que a circulação não seja comprometida. Para isso, devem-se evitar as plantas muito robustas, ou as que se transformem em obstáculos suspensos, além daquelas com a raiz grande.  As de folhas pontiagudas, com espinhos, e as de copas baixas e largas devem ser evitadas.

Arbustos de altura média, em sua fase adulta, são boas opções. É possível, também, fazer um jardim sensorial, com plantas de diversas texturas, cores e aromas, agradando e atraindo pessoas que possuem necessidades variadas, para que explorem seus sentidos.

E então, o que você achou das dicas que demos? Esperamos que tenha gostado e se inspirado a transformar as áreas externas do seu condomínio em espaços adaptados, lindos, cheirosos e confortáveis para todos os moradores, além dos visitantes. Converse com seus vizinhos sobre o assunto!

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