10 dicas para diminuir a pegada de carbono da sua casa

10 dicas para diminuir a pegada de carbono da sua casa

Você já ouviu falar em pegada de carbono? O termo vem da expressão em inglês “carbon footprint“, e está relacionado à nossa pegada ambiental que afeta o mundo todo, medindo quanto de dióxido de carbono produzimos com as nossas atividades diárias e como algumas atitudes contribuem para o aumento da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.

De acordo com o site E-Cycle, cada indivíduo tem uma pegada de carbono anual de 4 toneladas de dióxido de carbono. Que tal reduzir essa pegada fazendo escolhas inteligentes dentro de casa? Confira abaixo 10 dicas para diminuir a pegada de carbono em casa:

 

 

  1. Evite compras semanais

Não faça compras à toa, pois além de perder tempo, isso traz consequências ao meio ambiente, o que acaba sendo uma atitude pouco eficiente e nada ecológica. Faça listas de compras para evitar ter que sair novamente por ter esquecido um só item – o ideal é a chamada despesa aqui no Brasil, quando você faz as compras de todos os itens básicos mensalmente.

  1. Use sacolas reutilizáveis

As sacolas plásticas geram um impacto enorme no meio ambiente, pois levam cerca de 10 anos para entrarem em decomposição. Seu descarte incorreto contribui diretamente para a poluição dos mares, causando morte de vários animais marinhos que ingerem fragmentos plásticos. Se você reutilizar, vai evitar todo este impacto! Lembre-se de carregar consigo sacolas reutilizáveis (como ecobags) para levar suas compras.

  1. De olho na embalagem

Ao fazer suas compras, observe se as embalagens dos produtos são recicladas ou recicláveis e, se possível, opte por elas. Além disso, você pode comprar especiarias a granel em vez das industrializadas e armazená-las em potes e recipientes reciclados esterilizados.

  1. Evite desperdiçar alimentos

Não deixe seus alimentos estragarem! Utilize frascos transparentes para armazenar a comida, datar os alimentos perecíveis e saber até quando eles podem ser utilizados. Organize sua despensa de forma que você utilize primeiro os alimentos com expiração da data de validade mais próxima.

  1. Use uma composteira

A compostagem é a reutilização do lixo orgânico que o transforma em adubo. Fazer compostagem doméstica reduz os impactos ambientais do seu consumo diário, contribuindo para uma pegada de carbono menor.

  1. Prefira itens cultivados localmente

Prefira comprar itens que sejam produzidos em lojas locais. Comprar temperos e especiarias, por exemplo, que são cultivados em lugares mais distantes pode aumentar sua pegada de carbono. Adquiri-los de fazendas locais e nas feiras é uma boa pedida para quem não curte cultivar uma horta caseira.

  1. Seja vegetariano uma vez por semana

Já ouviu falar no movimento “Segunda sem carne”? Ao deixar de consumir carne ao menos uma vez na semana, você poupa os enormes gastos de água e de energia que ocorrem no processo de produção para o consumo de carne. Além de fazer muito bem para a sua saúde, essa atitude diminui a sua pegada de carbono.

  1. Use produtos de limpeza “verdes”

Você pode usar vinagre, limão, bicarbonato de sódio e óleos essenciais em vez de produtos industrializados, pois, além de serem menos nocivos ao meio ambiente, também serão mais leves para o seu bolso.

  1. Evite comidas processadas

Os alimentos processados são uma grande facilidade, mas tal economia de tempo e dinheiro pode acarretar em consequências enormes para a sua saúde. Muitos dos alimentos processados possuem aditivos, conservantes e ingredientes artificiais que são tóxicos ao nosso organismo. Portanto, dê um tempo a batatas chips, refrigerantes e carnes processadas. Além de fazerem mal à nossa saúde, as técnicas empregadas no sistema de produção de tais alimentos trazem impactos para o meio ambiente. Evite-os ao máximo!

  1. Leia os rótulos

É sempre importante saber exatamente o que você está ingerindo. Assim, atenção aos rótulos e fique longe de produtos enlatados que tenham ingredientes processados, como açúcares, gorduras e substâncias químicas.

Fonte: Condomínios Verdes

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