Medidas mais duras geram polêmica em condomínios. Síndico é representante da coletividade, mas tem responsabilidades em cenário crítico que exige atitude e colaboração de todos.
O Brasil vive os piores dias desde o início da pandemia de coronavírus. Em coerência ao agravamento da situação sanitária e às determinações governamentais, medidas restritivas adentraram os condomínios, suas áreas comuns, de lazer e até as privativas.
Afinal, quais são os limites? Na ausência de leis ou decretos, o síndico pode decidir sozinho pelos fechamentos de áreas? Onde fica o direito de propriedade do condômino? E as responsabilidades do síndico? Como conciliar saúde física e saúde mental?
Especialistas respondem essas e outras perguntas, compartilhando experiência e orientações para síndicos e moradores nesta fase que requer muitos cuidados e paciência.
Nesta matéria você vai ler:
Quais os limites para a adoção de medidas restritivas em condomínios?
Leis e decretos com determinações diretas aos condomínios empoderam síndicos
8 critérios para fechamento e abertura de áreas comuns e de lazer
Moradores de condomínio: abusos, aglomeração e ‘festinhas’ na unidade
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