Reservatório de água de consumo coletivo: grandes responsabilidades

Reservatório de água de consumo coletivo: grandes responsabilidades

Há diversos motivos para que se cuide de ponta a ponta do reservatório de água de consumo coletivo em condomínios. A responsabilidade é grande e demanda atenção do síndico e dos profissionais de manutenção.

É importante que se saiba a frequência com que deve ser feita a limpeza. Quais as regras a serem seguidas e como adequar a tubulação de alimentação.

Os responsáveis pela água de consumo coletivo armazenada precisam estar com os seus radares ligados quanto à impermeabilização do reservatório.

Este serviço é fundamental e deve ser 100% apropriado.

Entre outros aspectos, a certificação de que a impermeabilização do reservatório realmente não afete a água de consumo requer atenção redobrada.

Frequência da limpeza do reservatório de água de consumo coletivo

Existem muitos procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano. O mesmo vale para o seu padrão de potabilidade.

Geralmente, os programas de vigilância da qualidade da água para o consumo humano têm normas técnicas orientativas. É desta forma que se preserva a saúde da população em geral.

Os síndicos e responsáveis pela manutenção devem ficar de olho nos procedimentos, tanto de limpeza, quanto de desinfecção e impermeabilização do reservatório de água potável (caixas d’água) e não potável.

Afinal, estudos comprovam o quanto a água é um dos veículos de transmissão de protozoários e de ocorrências de surtos, como o de toxoplasmose, por exemplo.

A limpeza e a desinfecção das caixas d’água devem ser feitas, no mínimo, uma vez ao ano. Mas a recomendação é que ela ocorra uma vez a cada seis meses ou quando houver sabida contaminação da água, entrada de objetos, animais ou pessoas no reservatório.

Outros tipos de sujeiras como folhas, lama ou lodo e mudanças nos aspectos da água, como cor, odor ou sabor também são sinais de que está na hora do procedimento.

Como adequar a tubulação de alimentação

O alimentador predial, que é a tubulação compreendida entre o ramal predial e a primeira derivação ou válvula do flutuador do reservatório, deve ser regulado de forma automática por bóia.

É este dispositivo que, instalado no interior do reservatório, permite o funcionamento automático da instalação elevatória entre seus níveis operacionais extremos.

O ramal predial, ou seja, a tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial precisa observar um limite até chegar no alimentador. Porém, este limite é definido por regulamentação da companhia concessionária de água de cada região.

Em reservatório de água de consumo coletivo superior, quando a pressão da rede pública de abastecimento é insuficiente causando abastecimento descontínuo, torna-se necessária a instalação de um segundo reservatório, este inferior.

Fonte: FiberSals

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