Segurança no Carnaval: Funcionários e moradores podem ajudar na folia

Segurança no Carnaval: Funcionários e moradores podem ajudar na folia

Condomínios precisam se atentar à segurança no Carnaval

 

Juntos, funcionários e moradores podem prevenir ações desagradáveis no período festivo

Fevereiro geralmente é o mês marcado pelo feriado da maior festa popular brasileira. Nessa época, a movimentação nas capitais e em outras cidades que comemoram a folia é muito alta. Além disso, com o pré e o pós-Carnaval, alguns lugares ultrapassam uma semana de folia, como é o caso do Rio de Janeiro, que totaliza 50 dias de comemorações na rua com blocos e festas.

 

Mesmo aqueles que não caem na folia do Carnaval, utilizam os dias de folga para viajar, deixando o imóvel vazio. O número de aluguéis por temporada também aumenta e, atualmente, com plataformas que permitem locação pela internet (sem conhecer o locatário), requer o dobro de atenção. Ao mesmo tempo, alguns moradores não saem, mas costumam receber visitas em casa para curtir os dias de folga com amigos ou familiares.

Para Amilton Saraiva, especialista em segurança de condomínios da GS Terceirização, o aluguel de casas e apartamentos no litoral ou em locais próximos aos blocos e desfiles são os que mais precisam de eficiente controle de operação por parte dos funcionários do condomínio e dos moradores.

 

“É necessário um trabalho dedicado de segurança preventiva, que possa impedir a entrada de penetras e pessoas mal-intencionadas nas dependências dos condomínios, além disso o morador precisa colaborar avisando se receberá alguma visita ou ficará ausente durante os dias de desfile”, explica.

Portanto é necessário muito mais cuidado com a portaria dos condomínios, pois o período é propício para invasões, uma vez que, aparentemente, todos estão comemorando e há muitas pessoas pelas ruas.

 

“O proprietário tem que forçar uma situação nas administradoras, para ter controle da procedência de quem entra no local, e no caso de supostos visitantes, fazer o cadastro com foto e documento para ter acesso liberado”, comenta ele.

Além de contar com uma equipe bem treinada e capacitada para agir da melhor forma diante de situações de risco, é necessário que a manutenção dos equipamentos esteja em dia, permitindo que operem normalmente.

 “O primeiro passo é fazer um levantamento técnico das fragilidades do condomínio, onde ele oferece maiores riscos e, a partir disso, estruturar o planejamento”, ressalta Walter Uvo, especialista em tecnologia da Minha Portaria.com.

Com cautela e atenção, fica possível promover a segurança nos residenciais — caso haja alguma falha na segurança do local, há vários tipos de serviços prestados que podem ser contratados, como equipamentos eletrônicos, alarmes e vigilância.

 

Fonte: Síndico Net

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