Imóveis sustentáveis conquistam mercado

Imóveis sustentáveis conquistam mercado

Inovações geram uma economia de até 30% para os moradores em custos como água e luz.

Uma tendência que cada vez mais cresce no mercado imobiliário são os empreendimentos ecológicos. São projetados para captar água das chuvas usam teto verde (que são jardins no alto do prédio) e luz de LED, por exemplo. E essas inovações geram uma economia de até 30% para os moradores em custos como água e luz. Outra importante ação é que todo o material usado na construção desse projetos são 100% reciclados.

Com os bons resultados obtidos, as incorporadoras estão investindo mais em condomínios ecológicos. É o caso do edifício Acqua Marine, localizado na Reserva do Paiva. O empreendimento terá portas feitas com madeira de reflorestamento e elevadores ecoeficientes, que não utilizam óleo. “Essa é uma exigência dos clientes, que querem viver num lugar mais sustentável. Ao longo do tempo, a economia é sentida no bolso”, comentou o engenheiro da Odebrecht Realizações Imobiliárias, Victor Amadheu.

O engenheiro civil André Pompeu optou por morar num condomínio sustentável. Localizado também na Reversa do Paiva, o empreendimento tem espelhos que potencializam a energia solar dentro de casa, teto verde que diminui a temperatura do edifício e coleta seletiva do lixo. “Eu queria um apartamento dentro do conceito ecológico e sustentável. Encontrei com características necessárias. Além do conforto para minha família, consigo economia no final mês”, ressaltou.

Com valor um pouco acima do mercado, esses edifícios têm custo-benefício maior que o dos tradicionais. “Quando compramos o empreendimento ecológico, ganhamos de duas maneiras. A primeira é o material sustentável e biodegradável. A segunda é a economia que os proprietários têm na sua manutenção”, disse Victor.

Responsabilidade social
A Lei Federal 12.305 de 2010 obriga as construtoras a reutilizarem e reciclarem os materiais da obra. Quem descumpre a norma pode ser multado – valores vão de R$ 500 até cifras milionárias. “Seguir a lei tem sido praxe entre as construtoras. Raramente encontramos irregularidade ambiental” ponderou, o especialista na área de Direito Ambiental, Antônio Beltrão.

 

Fonte: FolhaPE

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